Eu achava que o problema era “falta de vendas”, mas, na prática, o problema era outro: eu não tinha estrutura nenhuma para atender gente chegando. Sempre que alguém perguntava “E se amanhã começarem a chover mensagens no WhatsApp, você dá conta?”, eu respondia no automático: “Ah, se chegar lead eu me viro”. Só que eu sabia que isso não era verdade. Com pouco movimento, eu já me enrolava: respondia quando lembrava, esquecia conversa aberta, deixava gente no vácuo sem querer. Imagina isso com tráfego rodando de verdade.

Foi aí que veio o medo real: “E se eu começar a investir em anúncios e virar um caos? E se eu perder cliente por não conseguir atender?”. Nesse momento entrou o Msg4. Antes de falar de anúncio, criativo ou público-alvo, eu olhei para a base: o que acontece quando alguém manda “Oi”? Quem responde? Quando? Com o quê? O que precisa acontecer até virar venda de fato?

Desenhei tudo. Depois, coloquei o Msg4 para trabalhar. Chegou mensagem, ele responde na hora. A pessoa faz perguntas, ele conduz a conversa. É caso de venda direta, ele leva até o pedido. É caso mais complexo, ele coleta tudo pronto e só então encaminha. Sem equipe online, sem plantão, sem “depois eu respondo”.

Um dia, eu finalmente liguei o tráfego. A diferença é que, dessa vez, eu não tinha medo de dar certo. Os primeiros leads começaram a entrar, eu abri o WhatsApp só para acompanhar e vi as conversas acontecendo sem mim: gente chegando, sendo atendida, encaminhada, convertida. A ficha caiu de forma muito clara: eu não precisava de coragem para ter mais leads, eu precisava de estrutura para não desperdiçar nenhum. O Msg4 não virou a “salvação da empresa”, virou o que precisava ser: a base automática que sustenta o crescimento quando os leads finalmente começam a chegar.